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Mostrando postagens de agosto, 2014

4º Poeminha Cotidiano

Sabem de flores As borboletas, Sabem de amores As ampulhetas.

3º Poeminha Cotidiano

Tempo de fora A vida a fio, Adentro agora Águas dum rio.

As Origens do Nosso Verso Popular

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III Podemos falar do Brasil. Aviso aos poucos leitores desses pequenos ensaios que voltem aos anteriores, também aos intitulados “A Literatura de Cordel e a Influência Africana” e “A Trova e o Trovador” e ainda “Três Raças e Uma Musa”, todos estes partes da síntese das minhas pesquisas sobre as origens da nossa literatura popular em verso. Penso em mais alguns mini-ensaios, concluí-la. Vamos ao que interessa. Chegamos ao Brasil Colônia. Trataremos agora da matriz indígena, outra pouco estudada e citada pelos poetas acadêmicos de hoje, que querem tornar de origem puramente lusitana nossos versos populares. Na sua Síntese de História da Cultura Brasileira, o Mestre Nelson Werneck Sodré, escreve que “... os religiosos responderam, em parte, pelo bilinguismo do século XVI, pela existência de uma língua, dita “geral”, que era a do índio – e só isso comprova a força de sua contribuição cultural – ao lado da língua oficial, o português; de uma língua popular, em contras

2º Poeminha cotidiano

Alinho sem linha Um laço de lã, Menina bonita Amanha o amanhã.

Sinais de Dança

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Bailarina Alana Falcão Eleva-se livre e leve num passo. Suspensa suave segue no espaço. Poeta pressente e pensa seu gesto. Intentando o todo em tudo atesto. E vejo as danças das damas d’almas, em mim, cravadas galgavam calmas. Adejo, e confusas fogem finas. Por fim, sobem, somem Serafinas em névoas, nuvens, neblinas...