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Mostrando postagens de julho, 2010

O Corpo do Verso I

      Quando o caso é extenso melhor dividir em partes.      Em outro pequeno ensaio postado aqui falei do ritmo poético*. Prometi falar da métrica. Aconselho aos navegantes retornar a ele. Não que se trate de assunto difícil, mas é que a ordem do dito aqui pode alterar o produto do lido aí.      Como não tenho cumprido muitas promessas feitas nas postagens anteriores, sem muita demora vamos ao assunto.      O ritmo é o espírito das palavras, o metro é o corpo do verso. Ou, academicamente falando, o metro é o modelo, a competência da qual o ritmo é a realização individual, o desempenho, a performance.      No mesmo metro existe vários ritmos. Existe o mesmo ritmo em metros diferentes. E isso serve tanto pros poemas de verso dito livre como pros de métrica silábico-acentual.               Fiquemos somente com o último.      A métrica utilizada nos poemas populares geralmente é internalizada de maneira intuitiva. Passa de pai pra filho, de adulto

Corpus Presente

                    Fui corpus presente dum seminário "O Cordel de Osmar Machado Júnior", da turma 17 de Língua Portuguesa, Poder e Diversidade Cultural do Bacharelado Interdiscisplinar em Humanidades da UFBA. Agradeço aqui à dedicação dos alunos e alunas: Angela Lage Camilla Cruz Joane Miguel Bispo Sergio Paiva Misael Santos. Quem quiser dar uma olhada no trabalho da turma é só baixar no endereço: http://www.4shared.com/document/8pxzj1rn/O_CORDEL_DE_OSMAR_MACHADO_JUNI.html