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Mostrando postagens de maio, 2014

Poeminha cotidiano

A vida é um risco Pro raso e (pro)fundo, C'um lápis rabisco Meu traço no mundo.

Ao anjo senhora hindu

A moça segue, vai a moça, Coberto à flande comida, A chita cobre seu corpo De moça cheia de vida... Que segue a moça, lá vai Tão linda que Deus duvida, Com passos leves, ligeiros, Uma elegância atrevida. Passo, já não passa mais, Soube que estava feliz, Foi ser aprendiz de amores, Amores que tudo quis. Mas, como mulher do tempo, Do vento do mundo diz, Fez flor de amor silvestre Nos bicos de bem-te-vis. Quando revi mais que linda, E as suas curvas, sereia, Seus olhos vivos, puxados Daquela mesma maneira, Seu andar ainda tão leve Daquelas moças da areia, Reminiscências vieram, E esses seus versos na veia.