Que mil flores desabrochem
Não tenho exposto há tempos no virtual. Tenho sim, suportado a realidade com paciência e persistência dum jovem ancião. Contudo, é hora de balanço anual do meu trabalho como arte-educador. Nesse ano em que deixei muita coisa de lado por motivos pessoais, inda foi produtivo nesse aspecto. Deixarei agora de lado os mini-cursos e fixarei num projeto literário de médio prazo realizado na Escola Estadual Roberto Santos – Narandiba/Salvador em parceria com a Associação Cultural do Cabula e apoiado pela Secretaria de Educação do Estado através do TAL (Tempo de Arte Literária). Quando tanto sentimos o negativo é tempo de falarmos do positivo. Uma das oficinas que ministrei foi a de produção de poemas para alunos do sexto ano matutino. Eram duas turmas totalmente opostas, uma hiperativa a outra apática. As duas produziram desde o princípio, apesar das limitações do ensino e idade, bons textos em verso: Eu não sei nada de verso E eu