No Martelo Agalopado
No Martelo Agalopado Que diabo um que a dois ainda arranha, Que diabo é três que a quatro desgraça, Que diabo esse cinco que a seis passa, Que diabo esse sete do oito ganha, Que diabo esse nove que ao dez manha E transforma a redonda Terra em quina; Só quem vende qualquer coisa que opina, Quem opina e não vende faz de imundo... Êh mundinho que raso não vai fundo No qual funda a tristeza e desatina.